Este seminário vai expandir sua compreensão para tipos de luto pouco discutidos e te ajudar a cuidar melhor de si no processo
O seminário é gravado, com acesso imediato por 12 meses. Assista no seu próprio ritmo
A abordagem aqui é atualizada e com profundidade clínica. Vai além da teoria clássica com estudo de caso
O luto aparece de formas simbólicas em diversas escutas: perdas, transições,separações. Esse conhecimento é valioso para qualquer profissional da escuta
A psicanálise compreende o luto como uma operação psíquica essencial, na qual o sujeito se separa do objeto perdido e reorganiza seu mundo interno. Freud demonstrou que, quando essa elaboração não acontece, o sofrimento tende a se transformar em melancolia, marcada por retraimento, culpa e desvalorização do eu.
As perdas que pedem elaboração não são apenas concretas. Freud já indicava que também perdemos ideais, imagens, posições e vínculos simbólicos. O luto pode, assim, ser coletivo, antecipado ou silencioso. Quando não encontra espaço de palavra, tende a emergir como sintomas de ansiedade, depressão e esgotamento.
Este seminário convida à escuta dessas formas sutis de luto, propondo um retorno à origem freudiana do conceito e sua atualização na clínica contemporânea.
Referencias: Freud, Luto e Melancolia (1917 [1915]), Psicologia das Massas e Análise do Eu (1921) e O Mal-Estar na Civilização (1930).
É psicóloga(o), psicanalista, psiquiatra ou estudante dessas áreas
Atua com escuta clínica ou atendimento a pessoas em sofrimento
Já lidou ou lida com pacientes em luto, mas se sente emocionalmente esgotado
Busca uma compreensão mais atual, profunda e humana do luto
Acesso completo imediáto ao seminário online “O luto na psicanálise” por 12 meses de 1h30;
E-book exclusivo: O Luto na Psicanálise;
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Abordar o conceito de luto no campo da Psicanálise.
O luto não é apenas tristeza: envolve memória, vínculo, transformação e identidade.
Apresentar os fundamentos freudianos sobre o luto e sua diferença em relação à melancolia .
Breve introdução ao texto “Luto e Melancolia” (Freud, 1917).
Refletir sobre o modo como o luto aparece na clínica atual e como o analista pode acolher o sujeito em sofrimento.
Tem mais de vinte anos dedicados à clínica e ao ensino da psicanálise, guiada pelo desejo de compreender o sofrimento e sustentar, junto ao outro, o que nele busca ser dito.
É mestre, doutora e segue em formação para o PhD, mantendo-se fiel à inquietação que a move: ajudar quem sofre a reencontrar sentido na própria história. Como professora universitária, formou e inspirou centenas de alunos, unindo o rigor teórico à delicadeza do encontro humano.
Cinéfila, apreciadora de cafés, vinhos e da vida em família, acredita que acolher a dor do outro começa por uma escuta verdadeira. Para ela, o conhecimento é uma forma de afeto e tornar a psicanálise acessível, profunda e ética é o compromisso que orienta sua trajetória.